Feitiço da Noite...




Título: Feitiço da Noite
Gênero: Ação, terror, romance e vampiros.
Autora:Caroll
Trilha sonora: What You Want - Evanescence
Personagem do Amor Doce: Castiel
Personagens originais: Elle, Cipris
Sinopse: Eu me lembro da primeira vez que a vi. Foi em uma noite trágica na minha vida, foi quando eu perdi tudo que tinha de mais valioso, em meio sangue e a morte ela me salvou e me condenou. Mesmo que eu não admita naquela noite, aqueles olhos rubros me enfeitiçaram, e bem no fundo uma voz gritava para eu que fugisse para longe dela, mas o que eu podia fazer se fui enfeitiçado?


               Feitiço da Noite - Parte 1

     Meu nome? Castiel. Idade? 17 anos. Raça? Humano.

    Quando sair da escola já estava escuro, as ruas estavam desertas e o ar gelado, comecei a andar mais rápido, nessa semana senti que alguém me observava e isso não era nada reconfortante. Virei a esquina da minha casa, as luzes dos postes estava piscando e de repente se apagaram deixando a rua totalmente escura, cheguei na porta de minha casa e só ai que lembrei que não estava com minhas chaves, toquei a campainha, mas ninguém atendeu, olhei pela janela e estava tudo escuro, voltei para porta e para minha surpresa estava aberta.Entrei em casa que estava em total silêncio, deixei a mochila de lado e fui ligar as luzes, mas não acenderam devia ter acabado a energia.Ouvi alguns ruídos vindo da cozinha, não sei o porque mas meu corpo se arrepiou e eu suei frio, estava assustado algo dentro de mim me dizia que algo estava errado.Suspirei.
    Putz eu sou um garoto de 17 anos, não ía ficar com medo igual á uma criança, pensei.Fui em direção aos ruídos, quando já estava chegando na porta da cozinha parecia que eu tinha pisado em algo molhado, o ar subitamente ficou mais frio e pude sentir um cheiro forte, mas não soube identificar os ruídos ficaram mais altos, tomei coragem e entrei na cozinha a única coisa que pude ver claramente foi um par de olhos rubros e assassinos, a luz fraca da Lua passava pela janela e vi, que o dono daquelas olhos rubros estava com a boca ensanguentada e logo aos seus pés jaziam os corpos de meu pai e de minha mãe ambos com o pescoço ensanguentados e olhos vidrados...Olhei para a criatura na minha frente que droga ele era?O que ele tinha feito com meus pais?Senti uma raiva imensa dentro de mim, e ao mesmo tempo um medo indecifrável, eu queria soca-lo, espanca-lo, mas ao mesmo tempo queria fugir dali algo me dizia que se não corresse ia morrer ali mesmo. Antes que eu pudesse fazer algo senti uma dor no preito alucinante, ELE tinha me acertado me fazendo voar e cair em cima da mesa de vidro que se estilhaçou, senti o sangue descer pela minha cabeça e minha visão ficar turva, meu corpo todo doía.Percebi que ele se aproximava, tentei me levantar mais foi em vão, ele segurou meu pescoço e me jogou contra parede, esboçava um sorriso assustador e um olhar selvagem, meu sangue ''congelou'' ele se aproximou de mim e me levantou pela gola da camisa, se aproximando do meu pescoço tentei resistir mas não tinha forças ele era muito forte, suas presas cravaram em meu pescoço.Momentos depois as presas foram tiradas do meu pescoço e eu fui solto, ouvi um alto estrondo seguido de um silêncio mortal.Tentei me levantar do chão mas só consegui me sentar encostando-me na parede, meu corpo já não tinha força para se mover e meus olhos pesavam.Ouvi suaves passos em minha direção, logo o medo me invadiu, com muita concentração me foquei no dono dos passos, não era mais ele e sim ela com os mesmo olhos vermelhos ela caminhou calmamente até mim e se agachou na minha frente me olhando nos olhos, passou de leve sua mão gélida sobre o meu rosto o que me causou um arrepio.
— Você quer viver? — perguntou sua voz era baixa e intensa. Não entendi o porque da pergunta, não era óbvio e não sei o porque de eu responder.
— Sim — sussurrei com dificuldade.
— Você perdeu muito sangue e parece que quebrou o pulso e tem várias escoriações.Se continuar assim vai morrer — disse ela, dando uma pausa — Quer que eu te salve?
— Sim... — sussurrei outra vez, parece que quando aqueles olhos me fitavam uma calma me invadia apaziguando a dor.
— Em troca de meu poder você se tornará meu vassalo, obedecerá somente á mim, serei sua mestra e detentora aceita esse contrato? — perguntou. Eu assenti, meus olhos se fechando.Então ela segurou meu rosto com as duas mãos, pude senti a frieza de sua pele e o seu cheiro que não era doce, nem cítrico e sim inebriante, se aproximou cada vez mais e tocou seus lábios nos meus, senti um liquido invadir minha boca, era quente com um leve sabor adocicado, e meus olhos se fecharam por completo.
     Quando abri os olhos estava deitado em uma cama, os raios de Sol iluminava o quarto, observei mais, os lençóis eram brancos e de seda, era decorado com moveis e aparelhos caros e modernos, me sentei só ai que senti meu corpo dolorido, olhei e estava com alguns curativos.Continuei a observar o lugar até que me foquei em um imagem, sentada na beirada de uma grande janela, vestia um vestido preto curto de alças finas, estava descalça com seu cabelos castanhos caindo em cascada nas suas costas aquela imagem era linda, ela desviou o rosto do horizonte e me olhou, sim agora eu me lembro aqueles olhos rubros, em um piscar de olhos ela estava na minha frente.
— Finalmente acordou — disse ela.Eu enrijeci, por um momento tinha esquecido que ela era um...Vampiro? — Diga o seu nome. Pelo olhar dela achei melhor responder.
— Castiel.
— Bom dia Castiel — falou, tinha um sorriso de canto, que juraria que era irônico como se lembrasse de uma piada interna.
— O que aconteceu? — perguntei. O sorriso desapareceu.
— Salvei sua vida agora você é meu vassalo — disse direta.
— E meus pais?E o outro vampiro — perguntei frenético.
— Seus pais morreram e ele fugiu — respondeu sem emoção. Vi flashes da noite anterior.Meus pais sem vida, o vampiro assassino...Ela. Lágrimas começaram a descer pelo meu rosto, aquele maldito vai pagar pelo que fez.
— Vou me vingar!Vou mata-lo! — falei explodindo em raiva.
— Você quer mesmo vingança? — perguntou. Olhei para ela transtornado.
— O que você acha?! — gritei
— Fale baixo — disse ela e logo meu tom abaixou, não porque eu quis e sim porque fui forçado, eu estava obedecendo-a? Não acredito se tem algo que não suporto é receber ordens ainda mais dessa... — Entenda vingança não vai trazer seus pais de volta, ela pode lhe trazer mais dor. Além de que um humano derrotar um vampiro é quase impossível.
— Ele vai ter que pagar por tudo isso... — falei.
— Você que deve escolher, mas lembre-se que tem um contrato comigo — disse ela.
— Como?
— Isso mesmo agora você me pertence. Salvei sua vida e agora ela é minha.Olhe no seu pulso e verá — falou em tom autoritário.Obedeci involuntariamente é claro, lá estava um tetragrama desenhando como seu fosse uma pequena tatuagem.Eu estava perplexo com aquelas palavras ditas tão casualmente, que por um momento as lágrimas pararam e eu a encarei.
— Tudo bem, se preciso me submeter a isso para ter minha vingança é o que farei, me ajude a encontra-lo e eu farei qualquer coisa — falei firmemente, limpando qualquer resquício de tristeza ou insegurança, tinha tanta raiva e dor no meu peito que parecia que ia explodir.
— Muito bem te ajudarei meu querido vassalo — disse ela, mostrando as presas.Engoli em seco e assenti — Agora coma e descanse a noite iremos a caçada.
— Qual é seu nome? — perguntei.
— Pode me chamar de Elle, Elle Rozenveld. A mesma pegou um bandeja cheia de comida e me entregou, saindo em seguida do quarto.Deixei a bandeja de lado e me encostei na cabeceira da cama com a certeza de que nunca mais teria minha vida de volta.

Parte 2:

   Depois daquilo passaram-se semanas e nada de ela me falar sobre o vampiro, segundo ela estava colhendo informações para mim e que eu devia me acalmar, já que a vingança é um prato que se come frio.     Confesso que nesses últimos dias eu consegui perceber que aquela vampira fria, não era totalmente assim tinha um lado que chegava a ser amável, ela cuidou de meus ferimentos até eu me recuperar por completo, me dava atenção e mostrava gentileza e uma ponta de preocupação, mas continuava com o rosto sem expressão. Lógico que com a morte dos meus pais eu não ia mais a escola, a polícia me deu como desaparecido.Como não tinha outra opção eu ficava em casa com ela que só saia a noite.Elle me ensinou muitas coisas sobre vampiros e me entregou uma adaga de prata banhada em água benta.
— Isso é uma das poucas coisas que pode nos ferir, leve-a sempre com você — disse ela, em um tom sério.Me sentei em uma poltrona pensativo, ainda não me recuperei do trauma, Elle estava no sofá deitada lendo um livro, indiferente á minha presença.Mesmo com meus pensamentos confusos com a morte, o ataque e o contrato, passei a observa-la Elle Rozenveld com certeza era integrante ás vezes fria e sádica, outras amável e preocupada, o que me deixava a pergunta:Qual era a verdadeira Elle? Ela me encarou e perguntou:
— Algum problema Castiel?
— Não, que dizer sim. Tenho uma pergunta para você — falei receoso, ela se sentou.
— Diga.
— Você só sai à noite, disse que o Sol era prejudicial á você, mas o que tanto faz a noite?
— Eu disse que te ajudaria, estou colhendo informações sobre o assassino de sua família.
— Isso eu sei, mas só faz isso?A noite inteira? — perguntei a fitando, ela se tencionou um pouco.
— Eu vou caçar Castiel, eu preciso de sangue para viver, sou uma vampira não se esqueça. Sim, ela era um vampiro o mesmo tipo de monstro que matou meus pais, e eu aqui igual um idiota pensando que seria diferente.
— Ha, ha, ha!Era de se esperar não é?! — falei, me levantando — Você... Não passa de uma vampira, uma sanguessuga! Ela não se alterou em nada e isso que me deixava com mais raiva.
— Eu sou uma vampira o que esperava?Que me alimentasse de doces? — perguntou com um tom sarcástico. Aquilo me subiu a cabeça.
— Isso!Você não passa de um monstro, você não é diferente dele! — gritei exasperado, pensei que ela fosse me mandar calar a boca ou algo assim, mas por um momento sua feição e seu olhar se entristeceram se tornando negros como eu nunca tinha visto, mas logo se recuperou. Eu ri mais uma vez sem vontade — Eu vou procura-lo e mata-lo não preciso de você.
— Você é um vassalo muito rebelde — disse ela, com um sorriso cruel. É eu tinha me esquecido desse detalhe.
— Ah então a minha ''mestra'' não vai permitir que eu saía?Esqueci que sou seu boneco — falei debochado. Seu olhar se endureceu.
— Faço o que quiser — disse ríspida. Não perdi tempo peguei adaga enfiei no casaco e saí pelas ruas escuras da cidade.Estava decidido a acabar com isso.Andei por horas e começava a chover.Tsk!Procurei pela cidade toda e nada de eu encontrar aquele maldito. Entrei em um beco que dava acesso ao metro, senti o ar ficar frio e meu corpo se arrepiar, não, não era pelo frio era mesma sensação daquela noite. Ele estava perto!Parei e fiquei olhando para os lados, passei a mão pela adaga que se encontrava no bolso do casaco, meu coração estava acelerado, mas não iria dar para trás não agora!Um vento forte bateu e ele apareceu na minha frente, com a luz dos postes pude vê-lo era um pouco mais alto que eu, olhos rubros, cabelos negros com uma expressão sarcástica. Ele sorriu e logo pareceu atrás de mim, peguei a adaga e tentei acerta-lo ele riu desviando.
— Ha, ha, ha!Humanos... Vocês são umas graças — disse ele. Não me importei e investi para cima do mesmo, que desviou novamente, mas dessa vez segurou a gola da minha camisa e me lançou com força contra parede, caí, mas logo levantei como se aquilo não fosse nada, que estranho!Avancei outra vez não desistiria tão fácil ele vai pagar por tudo. Ele desviou da adaga, mas consegui acertar um chute bem no seu estomago, desferi um golpe com a adaga rente ao seu rosto, mas o mesmo se esquivou, no entanto eu tinha conseguido feri-lo e o sangue escorria.
— Já chega!Pensei em brincar com você, maldito um lixo humano me ferindo, imperdoável — vociferou ele com raiva, suas presas estavam expostas e seus olhos cintilaram como um de um felino prestes a atacar. Antes que eu pudesse me mover ele já estava atrás de mim acerto um chute que fez voar, tentei me levantar, mas ele acertou outro chute, seguido de vários, senti o gosto de sangue na boca e fortes dores, ele parou e começou a rir.
— Humanos são tão frágeis, que vergonha eu pensei que você queria se vingar de mim, mas parece que só veio ser meu banquete, pelo menos me poupou trabalho de ficar lhe procurando, sabe aquela outra vampira estava te protegendo todo esse tempo, eu não sei o quão forte ela é, mas aquela aura que ela exibe é realmente assustadora.
    Protegendo-me?Logo ela?Só pode ser brincadeira, pensei. De repente senti uma energia um tipo de ''força'' vindo de dentro de mim, aqueles ferimentos não doía mais e me senti mais poderoso, fui me levantando Cipris apenas me olhava com a sobrancelha arqueada.
— Como?Você devia ter diversos ferimentos interno então como se levantou? Não me diga que... — antes que ele terminasse dei um soco em seu rosto com tanta força que o fez cair no chão e seu sangue escorrer.Avancei mas ele já não estava mais ali, estava atrás de mim e desferiu um soco que consegui desviar.Continuamos nesse impasse.
Elle POV ON
    Aquele rebelde e idiota!, Pensei. Enquanto saltava pelos prédios em busca de Castiel, já era quase madrugada e tinha começado a chover, legal.Quando eu achá-lo vou fazer pedacinhos dele.Eu lhe dou parte do meu poder e assim que me agradece?Humanos são ingratos mesmo. Adiantou muito eu ter protegido ele nessas últimas semanas, por isso não deixei que saísse sabia que Cipris estaria espreitando, senti uma aura assassina um pouco à frente.Achei.
Elle POV OFF
   Quando pensei que seria atingido nada aconteceu levantei os olhos e vi, a figura esbelta de costas para mim segurando a mão do outro vampiro em um movimento rápido a mesma o lançou contra a parede com tanta força que a parede se quebrou.
— Ora, ora meu vassalo rebelde está levando uma corça não é?Eu avisei — disse ela, se virando para mim com os olhos cintilantes e sorriso pretensioso.
— O que faz aqui? — perguntei.
— Tentando evitar que morra — respondeu. O outro vampiro se levantou e eu fiquei alerta novamente e fui para o lado dela que se virou para ele.Ele sorriu puxando uma espécie de katana.
— Entendo por isso ele se recuperou de meus ataques parece que você o transformou em seu vassalo, ou melhor dizendo familiar — disse Cipris.
— Pois é....O que me faz pensar, quem você pensa que é para atacar o MEU vassalo? — indagou ela. Cipris não disse nada por um momento pensei ter visto receio ou até medo em seus olhos.
— Não brinque comigo garotinha — vociferou ele, correndo em nossa direção.Ele atacou com a katana e ela desviou com facilidade, por algum tempo ele continuou atacando e ela desviando, não parecia que Elle tinha intenção de ataca-lo.
— Ei Castiel o que está fazendo? — perguntou ela, enquanto desviava.
— Como? — perguntei.
— Você não queria vingança? — perguntou Elle — O que está esperando garoto?
— Você tem razão — concordei. Ela sorriu e saiu do caminho, empunhei a adaga, Cipris me encarou, seu olhar era furioso, ele não parecia um vampiro estava mais para um animal feroz e descontrolado, avançou com uma velocidade que um humano não podia acompanhar
— Fique tranquilo você tem meu poder — ouvi a voz de Elle. Fiquei firme, sim eu podia ver todos os seus movimentos e era capaz de desviar sem dificuldade, ele virou a katana pela direita eu desviei, ele girou a mesma e atacou por baixo eu parei o ataque, girei o corpo e consegui cravar a adaga em seu peito, ele soltou um grito que mais parecia um ganido, sua katana caiu, seu rosto começou a literalmente se quebrar em seguida ele virou pó que foi levado pela água da chuva, restando apenas suas roupas e katana. Eu realmente matei aquele vampiro.
— Bom trabalho.Cipris se foi para sempre — disse Elle.
— Acabou — falei, meio ofegante.Elle estava ao meu e pareceu estar ''longe'', perdida em seus pensamentos, ela sorriu de leve e virou-se para mim.
— Sim, acabou...Castiel você está livre — disse ela, se virando e saltando para o alto do prédio, eu não entendi onde queria chegar — O contrato não está afirmado de verdade, como não bebi seu sangue contrato não tem validade.Ela me fitou — Se quiser posso apagar sua memória e não se lembrará de nada que envolveu Cipris ou á mim, você pode voltar a ter uma vida normal Castiel. Eu fiquei surpreso, ela suspirou e virou-se para ir embora.
— Espere — falei, indo até ela.
— O que foi? — perguntou.
— Eu não quero esquecer de nada disso e não quero voltar para minha vida ''normal'', desde que encontrei Cipris soube que não teria volta, mesmo que apagasse minha memória eu nunca seria o Castiel de antes, então quero seguir junto á você.
— Tem certeza? — indagou — Você sabe que se eu te morder você se tornará um vampiro e meu vassalo, não é algo que tenha volta.
— Eu tenho — respondi firme. Ela sorriu e foi o primeiro sorriso que vi que não era sarcástico, ou falso, era verdadeiro.Ela se aproximou, ficando a centímetros de distância de mim, eu podia sentir sua respiração calma se misturando a minha que estava descontrolada.
— Tudo bem Castiel se quer assim, vamos selar definitivamente o contrato — falou ela, se aproximando cada vez mais, nossos rostos estavam ''colados'' um no outro, eu me perdia naqueles olhos vinhos.Ela passou seus braços em volta do meu pescoço, e meu coração acelerou descompassado, eu corei.Ela virou rosto em direção ao meu pescoço e sussurrou: ''Agora você é meu querido Castiel, pela eternidade'', segundo depois senti uma dor como se uma agulha tivesse sido cravada em meu pescoço, seus braços se apertaram a minha volta e eu a abracei forte.
    Foi assim que virei um vampiro.Hoje corro pelo mundo ao lado de uma misteriosa e linda vampira, sim a minha vampira.

    Meu nome? Castiel. Idade? 17 anos. Raça? Vampiro.

Fim


3 comentários:

  1. " [...] Ela passou seus braços em volta do meu pescoço, e meu coração acelerou descompassado, eu corei.Ela virou rosto em direção ao meu pescoço e sussurrou: ''Agora você é meu querido Castiel, pela eternidade'', segundo depois senti uma dor como se uma agulha tivesse sido cravada em meu pescoço, seus braços se apertaram a minha volta e eu a abracei forte.
    Foi assim que virei um vampiro.Hoje corro pelo mundo ao lado de uma misteriosa e linda vampira, sim a minha vampira."

    Minha parte favorita... *-*' Você escreve divamente, tudo tão lindo e perfeito... XD

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    1. Ah que bom que gostou, fico feliz :)
      Obrigado pelo elogio Mel!

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